Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe. Apocalipse 2:17
A pedra branca
A dádiva da pedra branca com o novo nome é a comunicação daquilo que Deus pensa a respeito do homem ao homem. É o julgamento divino, a santa e solene sentença do homem justo, o “Vinde, benditos”, dito ao indivíduo... O verdadeiro nome é o que expressa o caráter, a natureza, o significado da pessoa que o carrega. É o próprio símbolo do homem, um retrato de sua alma numa palavra, o signo que pertence a ele e a ninguém mais. Quem pode dar [este nome] ao homem? Somente Deus. Pois ninguém senão Deus vê o que o homem é... Somente quando o homem se torna seu nome é que Deus lhe dá a pedra sobre a qual o nome está inscrito, pois então, pela primeira vez, ele pode compreender o que o nome significa. É o desabrochar, a perfeição, a completude que determina o nome: e Deus a antevê primeiro porque foi ele quem a gerou: mas a árvore da alma, antes de seu desabrochar, não pode compreender o que será este desabrochar e não pode saber o que a palavra significa, aquilo que, ao representar sua própria completude ainda não atingida, nomeia a si mesmo. Este nome não pode ser dado até que o homem seja o nome. O nome de Deus para o homem deve ser a expressão de Sua própria ideia do homem, aquele ser que Ele tinha em mente quando começou a formar a criança, e que Ele manteve em sua mente ao longo do processo de criação que veio a concretizar a ideia. Dizer o nome é selar o sucesso... é dizer “Em ti me comprazo”.
Personalidade
O nome é aquele que “ninguém conhece senão aquele que o recebe”. Então, não apenas cada um tem uma relação individual com Deus, mas cada um tem uma relação peculiar com Deus. Para Deus, [cada homem] é um ser particular, feito à sua própria imagem e de ninguém mais. Assim, cada um pode adorar a Deus como ninguém mais o pode.
O segredo no homem
A cada um Deus tem uma resposta diferente. Com cada homem Deus tem um segredo – o segredo do novo nome. Em cada homem há uma solidão, um quarto secreto de vida particular em que somente Deus pode entrar. Não digo é o quarto mais recôndito.
Os segredos em Deus
Há também um quarto um quarto (Oh, Deus, humildemente clamo, aceita o meu discurso) – um quarto no próprio Deus, em que ninguém pode entrar senão uma única pessoa, o indivíduo, o homem particular – para fora do qual o homem tem de trazer revelação e força para seus irmãos. Esta é razão por que ele foi criado: revelar os segredos do Pai.
Sem multidão
Não há massa de homens diante de Deus. Quando ele fala aos homens reunidos, há um corpo espiritual, não uma massa.
Sem comparação
Aqui não há abrigo para a ambição. Ambição é o desejo de estar acima do próximo; e aqui não há possibilidade de comparação com o próximo: ninguém sabe o que a pedra branca contém exceto o homem que a recebe... Valor relativo não é somente desconhecido – para os filhos do Reino é incognoscível.
O fim
“Deus cuidou de me criar para Si mesmo” diz o vencedor com a pedra branca, “e Deus me chamou daquilo de que mais gosto”.
Personalidade
O nome é aquele que “ninguém conhece senão aquele que o recebe”. Então, não apenas cada um tem uma relação individual com Deus, mas cada um tem uma relação peculiar com Deus. Para Deus, [cada homem] é um ser particular, feito à sua própria imagem e de ninguém mais. Assim, cada um pode adorar a Deus como ninguém mais o pode.
O segredo no homem
A cada um Deus tem uma resposta diferente. Com cada homem Deus tem um segredo – o segredo do novo nome. Em cada homem há uma solidão, um quarto secreto de vida particular em que somente Deus pode entrar. Não digo é o quarto mais recôndito.
Os segredos em Deus
Há também um quarto um quarto (Oh, Deus, humildemente clamo, aceita o meu discurso) – um quarto no próprio Deus, em que ninguém pode entrar senão uma única pessoa, o indivíduo, o homem particular – para fora do qual o homem tem de trazer revelação e força para seus irmãos. Esta é razão por que ele foi criado: revelar os segredos do Pai.
Sem multidão
Não há massa de homens diante de Deus. Quando ele fala aos homens reunidos, há um corpo espiritual, não uma massa.
Sem comparação
Aqui não há abrigo para a ambição. Ambição é o desejo de estar acima do próximo; e aqui não há possibilidade de comparação com o próximo: ninguém sabe o que a pedra branca contém exceto o homem que a recebe... Valor relativo não é somente desconhecido – para os filhos do Reino é incognoscível.
O fim
“Deus cuidou de me criar para Si mesmo” diz o vencedor com a pedra branca, “e Deus me chamou daquilo de que mais gosto”.
