A verdade da flor não são os fatos sobre ela – ainda que estejam corretos conformes à ciência ideal –, mas o brilho, a vivacidade, a alegria, algo entronizado em seu caule – o que desperta o sorriso e as lágrimas... A ideia de Deus é a flor, não a botânica da flor. Sua botânica não é senão uma forma ou um instrumento, algo como a tela, as tintas e o pincel em relação ao quadro no cérebro do pintor.